terça-feira, 23 de abril de 2013
Moda Barroco
No séc XVII o processo antropocentrico tem continuidade e o interesse em conhecer a natureza fez o homem um grande observador, trazendo para a humanidade a revolução científica. Importante lembrar também que grandes nomes como Galileu, Descartes, Newton e Bacon fizeram do período uma verdadeira transformação intelectual.
E buscando retratar a emoção humana, Caravaggio, Rubens, Velázquez, Rebrandt deu a arte um estilo de luz e sombra, espalhando-se por toda a Europa em meados do sec XVIII.
Nos anos de 1618-1648 a Europa passou pela guerra dos trinta anos, desinstabilizando o governo, em si falando de moda, não tinha uma corte capaz de ditar moda. Na Holanda continuaram a usar o preto, por influencias protestantes e espanhola. O rufo continua a ser usado, ficando ainda maior.
Ainda não havia uma unidade nas vestimentas, variando conforme o país, mas os homens continuavam a usar o gibão que ampliou e alargou, e o mesmo aconteceu com os culottes.
Usado por homens e mulheres as golas e punhos estão em evidencia, O Rufo se transforma no cabeção, uma gola de renda, ligeiramente inclinada para cima na parte de trás, parecendo deixar a cabeça apoiada sobre essa base. Também se transforma na gola caída, apoiada sobre os ombros, para ambos os sexos.
Para as mulheres, usava-se uma sobre posição de anáguas sobre uma saia mais arredondada, em exceção a Espanha, que ainda vestia-se com o vertugado.
Para os homens, foi a Inglaterra dos cavaleiros e a França de mosqueteiros, usavam botas ornamentadas com renda e canhões, de inicio só para montaria, mas logo ganha caráter de moda.
Na década de 40 Os longos cabelos masculinos, e as perucas entraram na moda. A peruca se tornou uma peça importante, transmitindo elegância. Em 1655 o rei Luiz XIV concedeu licença a 48 fabricantes de peruca em Paris. A partir de 1660 novos padrões sociais, etiquetas, modos e principalmente moda, foi imposto pela corte de Versalhes. A partir dai, a moda masculina marcou, o culotte ganhou ornamentos de bordados e renda, tornou-se largo e até os joelhos, lembrando mais a um saiote, o nome dado a peça foi rhingrave, adquiriu grandes referências femininas.
Em 1680 O aspecto de esplendor ganha espaço, deixando para trás os excessos. Os homens começam a usar uma espécie de túnica que chegava a altura dos joelhos, encurtando-se com o tempo chegando a transformar-se num colete, com fortes influencias orientais. O tecido usado eram os brocados e lãs, também uma casaca que complementava o culotte agora mais justo. Na ultima decada do sec XVII surgiu uma espécie de gravata feita com tecido adornado com rendas.
Os ingleses adornavam a cabeça com chapéus com copa alta e abas longas. Os franceses eram de copa baixa e abas largas. Obviamente as meias de sedas em indispensaveis. A única referencia masculina nos homens da época era um pequeno bigode.
A moda feminina também tinha todo o requinte e esplendor. Usavam uma camisa de manga curta com uma sobrecamisa por cima com decotes acentuados e com mangas até os cotovelos. As cinturas ainda possuíam os corpetes marcando rigidamente. As cores predominantes eram o vermelho escarlate, o azul escuro e o vermelho cereja, mas também era visto cores claras (rosa, azul céu, amarelo pálido) os tecidos eram bastante luxuosos.
Na cabeça usavam um penteado à la fontange , com ares despenteados, presos com fitas. As mulheres ainda não usavam perucas. Com o tempo o adorno ganha rendas, armações de arame,e toucas perdendo um pouco o volume.
Uma curiosidade Feminina da época
Mouches de beauté (moscas de beleza), tinham espécies de pintas, mas eram feitas de seda preta em desenhos inusitados (corações, meia lua e estrelas) que continham um material colante aplicado no rosto. Tinha como objetivo acentuar o charme da face. Haviam grandes moscas por motivos do tipo sóis, pombas, carruagens, e cupidos. Foi a essência de excessos do Barroco.
segunda-feira, 22 de abril de 2013
Moda Renascimento
Agora os tempos são outros!
O pensamento antropocentrico ganhou lugar, nesse período de renascença redescobriram o valor do humanismo greco-romano, filósofos e artistas tentavam recuperar referencias da Roma antiga e Grécia.
Assim surgiu a idade moderna em territórios da Península Itálica (Florença) e logo foi se espalhando pela Europa. A religião católica foi abalada com o protestantismo, O homem e seu talento foram valorizados, a vida citadina ganhou forças, o comercio se expandiu, etc.
No que diz respeito a roupa, tiveram grandes mudanças também. Cidades italianas como Gênova, Milão, Veneza e Luca foram responsáveis pela elaboração de tecidos (Sedas, Brocados, Veludo e cetim) Refletindo nas vestes, requinte. O comercio têxtil teve um grande crescimento. Estabelecidos, cada corte indiferentemente do país, se vestiu conforme hábitos e costumes já existentes. De inicio a influencia maior veio da corte Italiana, surgindo depois influencias inglesas, alemãs e espanholas. No geral a moda foi similar, um povo influenciava o outro.
Ambos os sexos usavam decotes, especialmente entre as mulheres, com o passar do tempo foi sendo velado, e como evolução (próximo ao pescoço), surgiu o rufo (tipo de gola). O rufo era composto por um tecido fino, engomado com efeitos tiotados com formato de roda, era branca e ornamentada com renda. Conforme o tempo ele cresceu atingindo proporções enormes, mostrando assim a classe social e prestígio.
Na moda feminina era comum as européias usarem um vestido denominado vertugado, que da cintura para baixo abria-se em formato de cone, sem efeito de liberdade e movimento e armações pesadas, rígido ao tronco. nos vertugatos também foi usado a talhada e adornavam a face com as golas rufo. A moda feminina foi bastante colorida. Nos cabelos, no inicio do período, os adornos eram simples como a época anterior (rendas, tranças, perolas). Um grande hábito por toda a Europa foi evidenciar a testa, alguns até raspavam a parte próxima do alto da face.
Para os homens a peça caracteristica foi o gibão (o que corresponde a um paletó) era abotoado na frente, normalmente era acolchoado, tinham um basque sobre o calção, alguns com mangas outros não. As mangas eram presas por atacadores e para união, havia um adorno almofadado. Sobre ele uma túnica ou jacket de grande planejamento. Longas encurtando com o tempo, os calções masculinos eram bufantes. No orgão sexual usavam um adorno de proteção,no Brasil era chamando de porta pênis, Os ingleses codpiece, franceses braguette. Também serviam para unir uma perna da calça a outra.
Nas pernas usavam meias listradas ou coloridas que simbolizavam um código de pertencimento a algum clã. Essa moda foi bastante colorida e chamativa, a feminina menos efusiva que a masculina.
Confortáveis e diferentemente do período anterior para os pés os sapatos tinham um bico achatado e largo. Esse efeito arredondado pode ser considerado reflexo arquitetônico, diferentemente do período gótico.
Uma moda curiosa
Usada por ambos os sexos mas, em destaque pelos homens, essa moda veio da Alemanha, era chamada de landsknecht (talhados), hábito de cortar retalhos no tecido em formato de tiras, com pequenas aberturas com o intuito de aparecer partes das roupas de baixo, fosse usada sobe o gibão ou o tecido que unia os calções.
No período os perfumes não só para o corpo, mas também em luvas sapatos e meias. As jóias eram pesadas correntes de ouro, alem obviamente das pedras preciosas.
Na Espanha em meados do sec XVI, a roupa colorida foi substituída pela cor preta. Por ser uma potencia econômica crescente, o país influenciou toda a Europa e o Imperador espanhol Carlos V, também foi de grande influencia.
Com o passar do tempo a moda feminina do vertugado acabou se transformando na farthingale que cresceu as laterias do quadril, atingindo volumes inimagináveis. Para sustentar o exagero, usavam arame, barbatanas de baleia e armações de madeira. Derivando-se da Inglaterra outra peça chave no guarda roupa da época foi o corpete que afunilava a cintura feminina. Alem de afunilar o corpo visualmente, esse ganhava o aspecto de angulo agudo a altura do quadril, que direcionava o olhar para o orgão sexual.
O rufo evoluiu, transformando-se num outro tipo de gola, também branca e rendada (medici), cortonava a parte de traz da cabeça valorizando o decote do corpete. Com isso a moda feminina foi ganhando o compromisso de sedução.
O pensamento antropocentrico ganhou lugar, nesse período de renascença redescobriram o valor do humanismo greco-romano, filósofos e artistas tentavam recuperar referencias da Roma antiga e Grécia.
Assim surgiu a idade moderna em territórios da Península Itálica (Florença) e logo foi se espalhando pela Europa. A religião católica foi abalada com o protestantismo, O homem e seu talento foram valorizados, a vida citadina ganhou forças, o comercio se expandiu, etc.
No que diz respeito a roupa, tiveram grandes mudanças também. Cidades italianas como Gênova, Milão, Veneza e Luca foram responsáveis pela elaboração de tecidos (Sedas, Brocados, Veludo e cetim) Refletindo nas vestes, requinte. O comercio têxtil teve um grande crescimento. Estabelecidos, cada corte indiferentemente do país, se vestiu conforme hábitos e costumes já existentes. De inicio a influencia maior veio da corte Italiana, surgindo depois influencias inglesas, alemãs e espanholas. No geral a moda foi similar, um povo influenciava o outro.
Ambos os sexos usavam decotes, especialmente entre as mulheres, com o passar do tempo foi sendo velado, e como evolução (próximo ao pescoço), surgiu o rufo (tipo de gola). O rufo era composto por um tecido fino, engomado com efeitos tiotados com formato de roda, era branca e ornamentada com renda. Conforme o tempo ele cresceu atingindo proporções enormes, mostrando assim a classe social e prestígio.
Na moda feminina era comum as européias usarem um vestido denominado vertugado, que da cintura para baixo abria-se em formato de cone, sem efeito de liberdade e movimento e armações pesadas, rígido ao tronco. nos vertugatos também foi usado a talhada e adornavam a face com as golas rufo. A moda feminina foi bastante colorida. Nos cabelos, no inicio do período, os adornos eram simples como a época anterior (rendas, tranças, perolas). Um grande hábito por toda a Europa foi evidenciar a testa, alguns até raspavam a parte próxima do alto da face.
Para os homens a peça caracteristica foi o gibão (o que corresponde a um paletó) era abotoado na frente, normalmente era acolchoado, tinham um basque sobre o calção, alguns com mangas outros não. As mangas eram presas por atacadores e para união, havia um adorno almofadado. Sobre ele uma túnica ou jacket de grande planejamento. Longas encurtando com o tempo, os calções masculinos eram bufantes. No orgão sexual usavam um adorno de proteção,no Brasil era chamando de porta pênis, Os ingleses codpiece, franceses braguette. Também serviam para unir uma perna da calça a outra.
Nas pernas usavam meias listradas ou coloridas que simbolizavam um código de pertencimento a algum clã. Essa moda foi bastante colorida e chamativa, a feminina menos efusiva que a masculina.
Confortáveis e diferentemente do período anterior para os pés os sapatos tinham um bico achatado e largo. Esse efeito arredondado pode ser considerado reflexo arquitetônico, diferentemente do período gótico.
Uma moda curiosa
Usada por ambos os sexos mas, em destaque pelos homens, essa moda veio da Alemanha, era chamada de landsknecht (talhados), hábito de cortar retalhos no tecido em formato de tiras, com pequenas aberturas com o intuito de aparecer partes das roupas de baixo, fosse usada sobe o gibão ou o tecido que unia os calções.
No período os perfumes não só para o corpo, mas também em luvas sapatos e meias. As jóias eram pesadas correntes de ouro, alem obviamente das pedras preciosas.
Na Espanha em meados do sec XVI, a roupa colorida foi substituída pela cor preta. Por ser uma potencia econômica crescente, o país influenciou toda a Europa e o Imperador espanhol Carlos V, também foi de grande influencia.
Com o passar do tempo a moda feminina do vertugado acabou se transformando na farthingale que cresceu as laterias do quadril, atingindo volumes inimagináveis. Para sustentar o exagero, usavam arame, barbatanas de baleia e armações de madeira. Derivando-se da Inglaterra outra peça chave no guarda roupa da época foi o corpete que afunilava a cintura feminina. Alem de afunilar o corpo visualmente, esse ganhava o aspecto de angulo agudo a altura do quadril, que direcionava o olhar para o orgão sexual.
O rufo evoluiu, transformando-se num outro tipo de gola, também branca e rendada (medici), cortonava a parte de traz da cabeça valorizando o decote do corpete. Com isso a moda feminina foi ganhando o compromisso de sedução.
quinta-feira, 18 de abril de 2013
Moda comunicação e linguagem
[...] O delinear do corpo pela vestimenta, tanto como o construir da roupa pelo corpo, é uma criação de linguagens que articula dois sistemas autônomos: o corpo e a roupa. A roupa desenha o corpo assim como todo corpo é desenhado pela roupa. Essas duas construções, enlaçando dois sistemas de expressão, são regidas pela moda ou pelas modas, uma vez que é numa complexa pluralidade que esta existe na atualidade. A moda pode assim ser vista como uma historia de posicionamentos das configurações da roupa tanto quanto das do corpo. [...]
[...] Esse sujeito é um ser que quer ser todos, numa busca de auto experimentação ilimitada, cujo alvo é se encontrar consigo mesmo. Na sua multiplicidade de aparências, esse ser se translada a todas as espocas, até transfigurando o seu próprio corpo, que também diversificadas suas outridades, uma vez que se tornou possível hoje concretizar a mobilidade das aparências não só pelas roupas, mas também pelas transformações cirúrgicas do corpo [...]. [...] Um gosto que se discute, justificando a própria voga de uma individualidade, que o sujeito coletivo da atualidade parece poder resgatar, convidado que é a descobri-la como uma possibilidade que ele pode ter acesso, sobretudo, pela experimentação de si mesmo como outro. [...]
[...] corpo não é mero suporte ou veículo da roupa, ele é um dos seus constituintes também [...][...] potencializando e dando formas as construções singulares de discursos que se efetuam por meio da conjunção da plasticidade do corpo e a da moda. [...]
[...] A moda pode ser entendida como a expressão de um conteúdo e, assim, ela pode ser lida como um texto, que, por sua vez, veicula um discurso. E o corpo, da mesma maneira, também é a expressão de um conteúdo, isto é, um texto que veicula um discurso. Juntos moda e corpo formam a unicidade textual que sustenta um conteúdo ou, como se disse, um determinado discurso. [...]
[...] Varias sociedades humanas, mesmo viventes ainda hoje, desconhecem por completo a “roupa”. Acrescentamos, porém, que nenhuma dessas sociedades, por sua vez ignoram a arte de se adornar. [...]
[...] nesse percurso, passamos a entender o corpo como suporte da moda, mas não apenas isso: o corpo também se mostra por meio de uma plástica, que, aliás, interfere na própria plástica da moda. Assim, estabelecemos a hipótese de que o corpo e traje se imbricam de modo a significar conjuntamente um discurso. [...]
[...] A associação entre corpo, gestualidade e os elementos de decoração e vestuário estabelecem interações diversas em vários níveis de posicionamento e de reconhecimento social que permitem ao ser humano expressar-se amplamente nas manifestações discursivas que o estão presentes em seu contexto social. [...] [...] Ao longo da historia do traje, o próprio corpo “torce-se”, “estica-se”, “alarga-se”, “puxa-se” e “forma-se” em função do tipo de revestimento e de estruturação que o traje lhe oferece. [...] [...] como suporte, é o corpo um sujeito passivo que se deixa dominar por outro mais “poderoso” – e que desempenha o papel de um sujeito ativo – a moda? Ou, ao contrario, o corpo impõe-se e é “ouvido” ao ser vestido/ornamentado pela moda? [...]
(trechos livro: Moda e linguagem Kathia Castilho)
quarta-feira, 10 de abril de 2013
Europa Gótica
Introdução
A baixa idade média se caracterizou pelo ressurgimentos da autoridade central e restabelecimento da economia Urbana, acarretando um novo modo á vida cultural e ao comércio, crescimento do poder da igreja e a autoridade do Papa.
Esse retorno a vida na cidade deu importância á igreja surgindo capelas e catedrais. Substituindo o estilo Românico (pesado), surgiu o estilo gótico, imponente, urbano e verticalizado.
As roupas derivam-se da junção do Oriente/Ocidente, com aspectos Europeus (principalmente nos tecidos), alem das técnicas específicas da corte.
O mais significativo
Se as silhuetas do periodo anterior não marcavam o corpo, nesse momento elas começam a delinear, principalmente na parte superior dos femininos passando a ser abotoados na lateral. As mangas cresceram até os punhos. No séc XII, por exemplo, o corpo era delineado pelo corpete que ficavam embaixo do vestido, dando também o volume nas saias mais amplas. A silhueta predominante foi a magra verticalizada, um destaque na arquitetura estética da época. Por influencia oriental o véu foi muito usado entre as mulheres. No inicio do sec XIV foi o uso do Barbette (banda de tecido que passava sobre o queixo) presa no alto da cabeça sob o penteado.
Os adornos eram focados na cabeça, elaborados, faziam penteados sofisticados (hennin). As roupas femininas sempre longas, atingindo o chão.
A indumentaria masculina muda conforme o tempo, as roupas começam a encurtar, eles usavam baies (calções longos presos a cintura por um cadarço) e meias (cortadas com formato da perna), muitas vezes coloridas, de lã ou linho. A túnica e os calções foram diminuindo deixando as meias cada vez mais á mostra.
Os sapatos masculinos tinham um bico pontudo (significando o grau de nobreza) quanto mais rico fosse, maior a permissão de usar.
Nessa época as roupas já começam a ser feitas por alfaiates, o período de fim da idade média e inicio do Renascimento foi de grande importância para a indumentaria, visto cronologicamente como o surgimento do conceito moda. Vindo principalmente da corte da Borgonha (hoje território Francês). Com o inicio do comercio entre ocidente e oriente, surge uma nova classe social endinheirada (os que copiavam as vestes nobres). Percebendo, os nobres locais davam um ciclo mais curto as suas vestes, criando algo novo com mais rapidez, novas ideias de diferenciação.
Esse é a concepção de moda mais próxima a nossa realidade, esse ciclo rápido. Surgiram para diferenciação entre os sexos, classes sociais e para valorização da individualidade (um gosto só durava enquanto não era copiado). Percebemos também que essa época de um modo geral, marcou-se pelo excesso de tecidos e não pelo marco nas silhuetas.
Texto: Giovana Pimentel
Referencias
Textos/argumentos/filmes/artigos
Historia da moda
Moda uma filosofia
Chic
Leis suntuárias
A baixa idade média se caracterizou pelo ressurgimentos da autoridade central e restabelecimento da economia Urbana, acarretando um novo modo á vida cultural e ao comércio, crescimento do poder da igreja e a autoridade do Papa.
Esse retorno a vida na cidade deu importância á igreja surgindo capelas e catedrais. Substituindo o estilo Românico (pesado), surgiu o estilo gótico, imponente, urbano e verticalizado.
As roupas derivam-se da junção do Oriente/Ocidente, com aspectos Europeus (principalmente nos tecidos), alem das técnicas específicas da corte.
O mais significativo
Se as silhuetas do periodo anterior não marcavam o corpo, nesse momento elas começam a delinear, principalmente na parte superior dos femininos passando a ser abotoados na lateral. As mangas cresceram até os punhos. No séc XII, por exemplo, o corpo era delineado pelo corpete que ficavam embaixo do vestido, dando também o volume nas saias mais amplas. A silhueta predominante foi a magra verticalizada, um destaque na arquitetura estética da época. Por influencia oriental o véu foi muito usado entre as mulheres. No inicio do sec XIV foi o uso do Barbette (banda de tecido que passava sobre o queixo) presa no alto da cabeça sob o penteado.
Os adornos eram focados na cabeça, elaborados, faziam penteados sofisticados (hennin). As roupas femininas sempre longas, atingindo o chão.
A indumentaria masculina muda conforme o tempo, as roupas começam a encurtar, eles usavam baies (calções longos presos a cintura por um cadarço) e meias (cortadas com formato da perna), muitas vezes coloridas, de lã ou linho. A túnica e os calções foram diminuindo deixando as meias cada vez mais á mostra.
Os sapatos masculinos tinham um bico pontudo (significando o grau de nobreza) quanto mais rico fosse, maior a permissão de usar.
Nessa época as roupas já começam a ser feitas por alfaiates, o período de fim da idade média e inicio do Renascimento foi de grande importância para a indumentaria, visto cronologicamente como o surgimento do conceito moda. Vindo principalmente da corte da Borgonha (hoje território Francês). Com o inicio do comercio entre ocidente e oriente, surge uma nova classe social endinheirada (os que copiavam as vestes nobres). Percebendo, os nobres locais davam um ciclo mais curto as suas vestes, criando algo novo com mais rapidez, novas ideias de diferenciação.
Esse é a concepção de moda mais próxima a nossa realidade, esse ciclo rápido. Surgiram para diferenciação entre os sexos, classes sociais e para valorização da individualidade (um gosto só durava enquanto não era copiado). Percebemos também que essa época de um modo geral, marcou-se pelo excesso de tecidos e não pelo marco nas silhuetas.
Texto: Giovana Pimentel
Referencias
Textos/argumentos/filmes/artigos
Historia da moda
Moda uma filosofia
Chic
Leis suntuárias
sexta-feira, 5 de abril de 2013
Introdução Europa Feudal
Europa Feudal
Devido a invasão dos povos bárbaros em território do império romano ocidental, os centros urbanos passaram por grandes crises econômicas levando ao deslocamento do povo para o campo. Assim surgiram os feudos, diferentes e não obedeciam a uma mesma ordem. Então os senhores feudais, adquiriram poder político devido sua produção agrícola dar muito rendimento.
Por consequência desse deslocamento, a produção artístico cultural decaiu, porque os valores dos povos invasores foram inseridos. Houve uma tentativa de unificar a Europa e privilegiar o ensino das artes, mas só obteve sucesso enquanto o católico governante Carlos Magno estava vivo.
A indumentária local tinha grau inferior ao luxo ostensivo bizantino, por razão econômica Perderam valores clássicos e culturais, surgindo singularidades isoladas do inicio da baixa idade média, mista com diversas culturas europeias, logo uniforme na maneira de se vestir.
Os da corte usavam fibras como linho ou lã, tinham uma qualidade técnica mais aprimorada, alguns usavam seda. Os menos favorecidos tinham um material inferior.
A vestimenta do dia-a-dia era menos suntuosa. A silhueta não era o fator mais importante na roupa, porem usavam muito tecido. As diferenças sociais era nas tonalidades das cores, a classe privilegiada usava mais variadas e ostensivas, os desfavorecidos, sóbrias e discretas.
Túnicas femininas (stolla) eram presas aos ombros com broches e na cintura com um cinto, com ou sem manga. Usavam um lenço (palla) e também um manto cumprido quase do tamanho da túnica.
Os homens usavam a (gonelle) túnica curta na altura da panturrilha para os favorecidos, no joelho para os desfavorecidos ambos presa ao corpo por um cinto. Para os dias frios calções e bandas de tecidos amarrados nas pernas por baixo da túnica, e, por cima uma capa semicircular presa com um broche ao ombro.
Os calçados de couro eram amarradas as pernas, mulheres e homens usavam o cabelo longo, mas presos para as mulheres.
Texto: Giovana Pimentel
Referencias
Textos/argumentos/filmes/artigos
Historia da moda
Moda uma filosofia
Chic
Leis suntuárias
Devido a invasão dos povos bárbaros em território do império romano ocidental, os centros urbanos passaram por grandes crises econômicas levando ao deslocamento do povo para o campo. Assim surgiram os feudos, diferentes e não obedeciam a uma mesma ordem. Então os senhores feudais, adquiriram poder político devido sua produção agrícola dar muito rendimento.
Por consequência desse deslocamento, a produção artístico cultural decaiu, porque os valores dos povos invasores foram inseridos. Houve uma tentativa de unificar a Europa e privilegiar o ensino das artes, mas só obteve sucesso enquanto o católico governante Carlos Magno estava vivo.
A indumentária local tinha grau inferior ao luxo ostensivo bizantino, por razão econômica Perderam valores clássicos e culturais, surgindo singularidades isoladas do inicio da baixa idade média, mista com diversas culturas europeias, logo uniforme na maneira de se vestir.
Os da corte usavam fibras como linho ou lã, tinham uma qualidade técnica mais aprimorada, alguns usavam seda. Os menos favorecidos tinham um material inferior.
A vestimenta do dia-a-dia era menos suntuosa. A silhueta não era o fator mais importante na roupa, porem usavam muito tecido. As diferenças sociais era nas tonalidades das cores, a classe privilegiada usava mais variadas e ostensivas, os desfavorecidos, sóbrias e discretas.
Túnicas femininas (stolla) eram presas aos ombros com broches e na cintura com um cinto, com ou sem manga. Usavam um lenço (palla) e também um manto cumprido quase do tamanho da túnica.
Os homens usavam a (gonelle) túnica curta na altura da panturrilha para os favorecidos, no joelho para os desfavorecidos ambos presa ao corpo por um cinto. Para os dias frios calções e bandas de tecidos amarrados nas pernas por baixo da túnica, e, por cima uma capa semicircular presa com um broche ao ombro.
Os calçados de couro eram amarradas as pernas, mulheres e homens usavam o cabelo longo, mas presos para as mulheres.
Texto: Giovana Pimentel
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Historia da moda
Moda uma filosofia
Chic
Leis suntuárias
quinta-feira, 4 de abril de 2013
Teorias Comunicação
-Platão: Ver moda como fraude (ex: bojo, maquiagem)
-A cor, as formas carregam uma narrativa histórica através das roupas e não só algo utilitário.
-Só um tolo julgaria pela aparência
-Teoria 1 Matemática:
Emissor - Canal - Receptor (Quando interrompida não há comunicação)
-Teoria 2 Moda: Todos são emissores e receptores, na moda receptor e emissor trocam de lugar a todo momento.
Quem gostou e gostaria de aprofundar, vale a pena!
-A cor, as formas carregam uma narrativa histórica através das roupas e não só algo utilitário.
-Só um tolo julgaria pela aparência
-Teoria 1 Matemática:
Emissor - Canal - Receptor (Quando interrompida não há comunicação)
-Teoria 2 Moda: Todos são emissores e receptores, na moda receptor e emissor trocam de lugar a todo momento.
Quem gostou e gostaria de aprofundar, vale a pena!
Valorização Moda
A moda começa a ser valorizada no sec XIII, Homens e Mulheres desejavam roupas (vermelho, verde ou azul) teceadas com fios de ouro. Conforme a veste, você poderia diferenciar as classes sociais com facilidade.
Leis suntuárias
Lei suntuária foi uma lei que visava controlar hábitos de consumo,
são leis feitas com o proposito de restringir luxo e extravagancia,
particularmente contra gastos absurdos quanto a veste.
Ela reforçava e regulava valores sociais e morais.
Tinham uma variedade de propósitos mas, na moda,
era fácil identificar nível social privilegiado sendo freqüentemente
usado para fins de descriminação social.
Na Grécia antiga: A lei era muito rigorosa e somente as prostitutas com a veste extravagante.
Roma Antiga: Os privilegiados gastavam muito com banquetes e roupas. Roupas como toga vinilis só poderiam usar na maioridade. As sedas, túnicas, listras era regulado de acordo e classificação social.
China: Na china a partir da dinastia Chin. Lá era tratado sobre os túmulos e mausoléus. os de alta nobreza (Gong hou) tinham um memorial de estrela no topo e uma tartaruga de pedra. Enfim dependia muito a que classe social pertencia.
Islâmico: Os homens eram proibidos de usar seda. As mulheres não tinham restrições quanto a veste.
Europa: População principal vestida conforme estação. Implantada á todos, mas um pouco rigorosa na classe média e mulheres.
Não cristãos: Teriam que vestir distintamente das outras pessoas e não deveria ter qualquer relação com outras religiões.
Cortesãs: Plebeias e prostitutas usavam roupas togas cor de fogo. Reintroduzida no séc XIII, em Marselha era uma capa listrada, Na Inglaterra capuz, etc. Usavam também faixas distintas no braço, ombro ou antebraço.
Itália: Proibido decotes, peles e jóias.
França: Michael de Montaigne não apoiava a lei, na sua opinião era inútil regular pele e carne \o povo e permitir a nobreza.
Inglaterra: A lei ditava cor, tipo de roupa, pele, o que cada classe social de diversas escalas usariam. Foi criado para não existir pais algum acima do seu nível.
Texto: Giovana Pimentel
Texto: Giovana Pimentel
Moda, indumentária e comunicação
Moda e semiótica: Define interação social com aquilo que constitui o individuo como memnbro de uma cultura ou sociedade específica.
Moda, indumentária e comunicação são fenomenos culturais no momento em que a cultulra pode ser entendida como sistema de significados, pessoas de uma sociedade/grupo se comunicam por meio de artefatos instituições e práticas, na moda, no vestuário e nas roupas, expressando crença, gosto, valores e opinião. É como se as peças de roupa possuissem significados que o usuário então conbina num conjunto. Para os grupos é uma arma de defesa, sustentação social e diferenciação.
Resumo história Legging
>Criada em 1500, usada inicialmente por homens. Nos anos 60 mulheres usavam capre.
>Anos 80, artistas do rock aderiram com estampas e cores fortes.
>Só em 2000 ela volta como peça básica no guarda roupa feminino.
Arte e Moda
Qual é a relação entre arte e moda?
Arte e moda são diferentes mesmo um refletindo no outro, arte é arte e moda é moda. Podem funcionar do mesmo modo, adotar soluções estéticas e comunicativas semelhantes, mostra-se mais ou menos permeáveis, são estruturalmente diferentes. De qualquer maneira andando em trilhos separados ainda que paralelos.
quarta-feira, 3 de abril de 2013
Interpretando
"As sete estrelas do silencio, 1970 – Waltercio Caldas” Me chama a atenção por ter agulhas de diferentes tamanhos e curvatura, são posicionadas de maneira que não formam uma imagem rapidamente perceptível, São agulhas que fazem parte da montagem de uma vestimenta e essa vestimenta transmite algo a partir do não verbal, o silencio que diz tudo.
Giovana Pimentel
Por trás das Marcas
Marcas estão conectadas umas as outras através de uma teia de marcas, mas por baixo da teia tem como base principal, trabalhadores miseráveis.
Grandes marcas espalhadas pelo mundo ganham milhões por hora com lojas onde atendentes, gerentes, caixas, etc, trabalham em prol da empresa. Mas quem produz? Onde são produzidos?.
Um emaranhado de pessoas e funções diferentes, fazem algo que não sabem pra onde vão ou o quanto lucram. A base principal das melhores marcas já globalizadas ou que estão globalizando, trabalham pessoas simples em cidades desconectadas da realidade.
Pesquisas jornalísticas de Naomi Klein mostra o ponto de vista do trabalhador miserável que trabalha quase 24 horas por dia, fazendo extras, e não ganha o merecido, citando também a falta de segurança no trabalho.Praticamente escravizados essas pessoas não estão felizes mas, reivindicam com greves e cartazes até um primeiro momento, onde a marca promete não obrigá-los a trabalhar tanto mais. Muitos voltam a trabalhar e os de cargo maior (gerentes, encarregados) também explorados, não voltam, logo, são demitidos.
Vemos que através da globalização é mais fácil perceber que aquele luxo que as marcas demonstram, por trás tem suas rachaduras. Agora conseguimos entender o outro lado da moeda, onde as diferenças econômicas estão aumentando e as opções culturais diminuindo. E esta é a cadeia de marcas longe de alavancar o campo global com empregos e tecnologia para todos, explorando o mais pobre lugar no planeta em troca de lucros inimagináveis. Informações de um sistema que está operando, com suas atividades e ideias que está atravessando muitas fronteiras nacionais e gerações.
Hoje com a sociedade mais ciente do que acontece, vai derivar um ódio diretamente as multinacionais? Que é sem dúvida o motor do crescimento global! Para resolver existem corporações debatendo isso, mas somente preocupados com os grandes acionistas, ainda falta pessoas ou algo que os obrigue a pensar nos operários desfavorecidos.
Texto: Giovana Pimentel
Referencias
livro
"Sem logo" - Naomi Klein
terça-feira, 2 de abril de 2013
Introdução Bizancio
Bizancio
Sec VI Bósforo que se chamava Bizancio e a capital passou a ser Constantinopla
Roma estava enfraquecida e o imperio foi transferido para uma antiga colonia grega. No final do mesmo século o imperio foi dividido em imperio Romano ocidente e imperio Romano do Oriente, fortificado economicamente, foi privilegiada servindo de entreposto entre ociedente e Oriente.
A religião do lugar era cristã, mas bastante diferenciada da igreja romana. Com o passar do tempo em meados do sec XI houve de fato a cisão entre cristandade, que se dividiu em católica Romana e Ortodoxa Oriental (trecho livro: Historia da Moda João Braga).
Falando de indumentaria local, A seda foi o principal tecido usado em Bizancio, com grande aproximação em roupas religiosas e militares.
Não precisavam importar o tecido da India e China pois tinham produção própria. O tecidos mais suntuosos eram de uso imperial, caracteristicas da vestimenta: Refletiam luxo e requinte com roupas bordadas com pérolas, ouro e prata, eram feitos com lã, linho e algodão.
É evidente a influencia romana, árabes e persas nas peças. Muitas cores presentes, complementação ornamental com cenas religiosas, motivos florais e até mesmo animais.
Não usavam como compromisso de sedução mas sim de diferenciação social, diferente daquelas usadas no periodo da antiguidade classica, tanto na grecia como em roma.
Apesar das diferenças o corte do manto nitidamente romano evoluiu ganhando maior comprimento, preso nos ombros por broches ou fivelas (feitas de joias). A peça era semelhante para os dois sexos, manga longa até os punhos.
Os sapatos também tinham ecesso de ornamentação de pérolas e pedras.
Ainda hoje as igrejas Ortodoxas usam a vestimenta que os imperadores bizantinos usavam em cerimonias religiosas.
Texto: Giovana Pimentel
Referencias
Textos/argumentos/filmes/artigos
Historia da moda
Moda uma filosofia
Chic
Leis suntuárias
Sec VI Bósforo que se chamava Bizancio e a capital passou a ser Constantinopla
Roma estava enfraquecida e o imperio foi transferido para uma antiga colonia grega. No final do mesmo século o imperio foi dividido em imperio Romano ocidente e imperio Romano do Oriente, fortificado economicamente, foi privilegiada servindo de entreposto entre ociedente e Oriente.
A religião do lugar era cristã, mas bastante diferenciada da igreja romana. Com o passar do tempo em meados do sec XI houve de fato a cisão entre cristandade, que se dividiu em católica Romana e Ortodoxa Oriental (trecho livro: Historia da Moda João Braga).
Falando de indumentaria local, A seda foi o principal tecido usado em Bizancio, com grande aproximação em roupas religiosas e militares.
Não precisavam importar o tecido da India e China pois tinham produção própria. O tecidos mais suntuosos eram de uso imperial, caracteristicas da vestimenta: Refletiam luxo e requinte com roupas bordadas com pérolas, ouro e prata, eram feitos com lã, linho e algodão.
É evidente a influencia romana, árabes e persas nas peças. Muitas cores presentes, complementação ornamental com cenas religiosas, motivos florais e até mesmo animais.
Não usavam como compromisso de sedução mas sim de diferenciação social, diferente daquelas usadas no periodo da antiguidade classica, tanto na grecia como em roma.
Apesar das diferenças o corte do manto nitidamente romano evoluiu ganhando maior comprimento, preso nos ombros por broches ou fivelas (feitas de joias). A peça era semelhante para os dois sexos, manga longa até os punhos.
Os sapatos também tinham ecesso de ornamentação de pérolas e pedras.
Ainda hoje as igrejas Ortodoxas usam a vestimenta que os imperadores bizantinos usavam em cerimonias religiosas.
Texto: Giovana Pimentel
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Textos/argumentos/filmes/artigos
Historia da moda
Moda uma filosofia
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Leis suntuárias
Introdução Bárbaros
Povos bárbaros
Em 476, Queda do império Romano do Ocidente, término do período da idade antiga.
As invasões bárbaras dos povos dominantes, deram um declínio no império romano ocidental. Moradores do leste da Europa viveram em regiões de condições climáticas bem desfavoráveis, onde o frio era intenso.
Na indumentária local, criaram túnicas, mantos e espécies de calças com linho, algodão o cânhamo e a lã. As mulheres vestiam uma blusa de linho com abertura frontal até o peito com a túnica (longa) presa com broches, cintos (fivelas; duplos círculos de metal) onde levavam seus pertences. Sobre a túnica, uma espécie de xale era colocado. Os homens usavam calças , curtas (braies) ou longas presas ás pernas com pedaços de tecido, acompanhado com a túnica curta (de couro ou tecido).
Usavam muito sandálias de couro ou sapatos fechados, ambos os sexos tinham o cabelo longo devido o frio. Também os protegia com toucas, seus adornos eram cores vistosas.
Texto: Giovana Pimentel
Referencias
Textos/argumentos/filmes/artigos
Historia da moda
Moda uma filosofia
Chic
Leis suntuárias
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Historia da moda
Moda uma filosofia
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Leis suntuárias
Introdução Roma
Roma
Roma recebeu grande influencia Etrusca, inclusive na vestimenta. A Principal peça característica foi a Toga. Usava a túnica por baixo da Toga que quanto mais volumosa maior era seu status social. A cor denunciava sua função e prestigio. Geralmente era de lã com formato de semicírculo, favorecendo o drapeado.
Soldados do exercito e trabalhadores usavam somente a túnica no dia-a-dia. As roupas de campanha acompanhava a túnica (da couraça ou saiote), com escudo de metal com formato do peito para proteger o tórax, nos pés a bota fechada (calligae).
As mulheres usavam a stola sobre a túnica longa (com mangas), a maior diferença da roupa masculina era a pela uma espécie de manto em formato retangular. Algo importante nas mulheres do lugar, era a mudança contínua de penteados, atingindo esplendor e luxo.
Joias de diversos tipos brincos, pulseiras, anéis, etc. Nos pés as sandálias predominavam.
Texto: Giovana Pimentel
Referencias
Textos/argumentos/filmes/artigos
Historia da moda
Moda uma filosofia
Chic
Leis suntuárias
Roma recebeu grande influencia Etrusca, inclusive na vestimenta. A Principal peça característica foi a Toga. Usava a túnica por baixo da Toga que quanto mais volumosa maior era seu status social. A cor denunciava sua função e prestigio. Geralmente era de lã com formato de semicírculo, favorecendo o drapeado.
Soldados do exercito e trabalhadores usavam somente a túnica no dia-a-dia. As roupas de campanha acompanhava a túnica (da couraça ou saiote), com escudo de metal com formato do peito para proteger o tórax, nos pés a bota fechada (calligae).
As mulheres usavam a stola sobre a túnica longa (com mangas), a maior diferença da roupa masculina era a pela uma espécie de manto em formato retangular. Algo importante nas mulheres do lugar, era a mudança contínua de penteados, atingindo esplendor e luxo.
Joias de diversos tipos brincos, pulseiras, anéis, etc. Nos pés as sandálias predominavam.
Texto: Giovana Pimentel
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Textos/argumentos/filmes/artigos
Historia da moda
Moda uma filosofia
Chic
Leis suntuárias
Introdução Etrúria
Etrúria
Devido as migrações da Ásia menor, é nítido as referencias orientais e gregas na indumentaria local.
Ambos os sexos usavam túnicas longas ao passo que as curtas só os homens usavam, a única diferença era o cumprimento. O homem usava a tebena que tinha um formato semi circular, retangular ou uma meia lua. Era drapeada pelo tórax e ombros. As mulheres, usavam adornos decorativos e a capa semelhante ao masculino, passado sobre a cabeça . Como calçados usavam botas com o bico levantado (influencia oriental) e sandálias (influencia grega)
O que marcou muito na indumentaria foram as jóias de metais preciosos, alfinetes, colares, fivelas, anéis,etc, como caráter de proteção, extremamente de bom gosto.
Texto: Giovana Pimentel
segunda-feira, 1 de abril de 2013
Introdução Grécia
Introdução Grécia
Península balcânica, litoral cortado.
A cultura Grega é composta da crença politeísta e do padrão estético que influencia até os dias de hoje em grande parte do Ocidente.
Falar da grécia é falar de democracia, de conhecimento, de arte de filosofia e tantas outras coisas que são sem dúvida de grande importância.
É claro que o drapeado marcou muito a indumentaria Grega, muito elaborado e marcante, eles se preocupavam com a estética e não com o erotismo. O retângulo de um tecido era suficiente para criar suas peças, um exemplo é o quíton.
Homens e mulheres usavam-no. Mulheres sempre longo, homens somente em momentos cerimoniosos, curto no dia-a-dia. Preso embaixo dos braços o quíton, tinha uma das laterais aberta e a outra fechada, pendendo uma cascata nas laterais. Preso com broxes ou alfinetes e na cintura com uma corda, era largo e comprido possibilitando varios planejamentos.
No passar do tempo, esse quiton virou uma especie de túnica feita de linho composto por duas partes costuradas muitas vezes possuindo mangas. Os trages complementares masculinos tinham a clamide, feita de lã grossa considerada militar e mais curta. o himation era uma Roupa civil mais ampla usada em dias mais frios. O manto feminino era mais longo, o peplo que ia até os pés.
Os jovens do séc V a. c. raspavam a barba por motivos de seriedade. Os cabelos masculinos eram curtos e os das mulheres, amarrava-se com chinós ou fitas.
Calçado: Sandálias amarradas aos pés e ás pernas.
As jóias era parte do adorno, braceletes, brincos, broches, alfinetes, anéis a té mesmo tiaras.
Conforme o tempo foi passando a indumentaria Grega se tornou cada vez mais luxuosa devido a cultura de maior prosperidade.
Texto: Giovana Pimentel
Referencias
Livros/artigos/filmes
Filme - Cleópatra
Serie - roma
Livro - Historia da moda
Livro - Moda comunicação e vestuário
Península balcânica, litoral cortado.
A cultura Grega é composta da crença politeísta e do padrão estético que influencia até os dias de hoje em grande parte do Ocidente.
Falar da grécia é falar de democracia, de conhecimento, de arte de filosofia e tantas outras coisas que são sem dúvida de grande importância.
É claro que o drapeado marcou muito a indumentaria Grega, muito elaborado e marcante, eles se preocupavam com a estética e não com o erotismo. O retângulo de um tecido era suficiente para criar suas peças, um exemplo é o quíton.
Homens e mulheres usavam-no. Mulheres sempre longo, homens somente em momentos cerimoniosos, curto no dia-a-dia. Preso embaixo dos braços o quíton, tinha uma das laterais aberta e a outra fechada, pendendo uma cascata nas laterais. Preso com broxes ou alfinetes e na cintura com uma corda, era largo e comprido possibilitando varios planejamentos.
No passar do tempo, esse quiton virou uma especie de túnica feita de linho composto por duas partes costuradas muitas vezes possuindo mangas. Os trages complementares masculinos tinham a clamide, feita de lã grossa considerada militar e mais curta. o himation era uma Roupa civil mais ampla usada em dias mais frios. O manto feminino era mais longo, o peplo que ia até os pés.
Os jovens do séc V a. c. raspavam a barba por motivos de seriedade. Os cabelos masculinos eram curtos e os das mulheres, amarrava-se com chinós ou fitas.
Calçado: Sandálias amarradas aos pés e ás pernas.
As jóias era parte do adorno, braceletes, brincos, broches, alfinetes, anéis a té mesmo tiaras.
Conforme o tempo foi passando a indumentaria Grega se tornou cada vez mais luxuosa devido a cultura de maior prosperidade.
Texto: Giovana Pimentel
Referencias
Livros/artigos/filmes
Filme - Cleópatra
Serie - roma
Livro - Historia da moda
Livro - Moda comunicação e vestuário
Introdução Creta
Introdução Creta
1750 a. c. 1400 a. c. Mar mediterraneo
Nota-se a diferença entre roupas masculinas e femininas á respeito da indumentária a época de seu apogeu. As mulheres usavam saias longas com babados sobrepostos e o formato de um sino com uma espécie de avental frente/costas, a blusa era costurada nos ombros deixando os seios á mostra (fertilidade e fartura). Os homens ainda primitivos usavam tanga com um cinto e o torço nu.
Algo em comum era a cintura afunilada por um cinto usado desde criança, e cabelos longos e cacheados.
Não se tem certeza do material usado mas acredita-se que seja o couro a lã e o linho.
Para dias mais quentes, era comum o uso de sandálias, mais frios botas.
Como Adorno usava-se jóias como alfinetes, brincos, colares, chapéus e turbantes.
Texto: Giovana Pimentel
Referencias
Livros/artigos/filmes
Filme - Cleópatra
Serie - roma
Livro - Historia da moda
Livro - Moda comunicação e vestuário
1750 a. c. 1400 a. c. Mar mediterraneo
Nota-se a diferença entre roupas masculinas e femininas á respeito da indumentária a época de seu apogeu. As mulheres usavam saias longas com babados sobrepostos e o formato de um sino com uma espécie de avental frente/costas, a blusa era costurada nos ombros deixando os seios á mostra (fertilidade e fartura). Os homens ainda primitivos usavam tanga com um cinto e o torço nu.
Algo em comum era a cintura afunilada por um cinto usado desde criança, e cabelos longos e cacheados.
Não se tem certeza do material usado mas acredita-se que seja o couro a lã e o linho.
Para dias mais quentes, era comum o uso de sandálias, mais frios botas.
Como Adorno usava-se jóias como alfinetes, brincos, colares, chapéus e turbantes.
Texto: Giovana Pimentel
Referencias
Livros/artigos/filmes
Filme - Cleópatra
Serie - roma
Livro - Historia da moda
Livro - Moda comunicação e vestuário
Introdução Egito
Egito
3.000 a. c.
O clima quente do Egito influencia, mas eles o foco do poco era as questões estéticas, diferenciação de classes onde os privilegiados usavam o típico trage egípcio (chanti - tanga masculina e o kalasiris, túnica longa tanto feminina como masculina) enquanto os menos desfavorecidos, muitas vezes andavam nus.
A base têxtil era a fibra natural como linho e algodão. Não utilizavam as de origem animal, considerada impura pela religião local. Costurada nas laterais, dava a peça uma elasticidade e mobilidade ao corpo, mesmo aparentemente justa.
Por questões higiênicas raspar os cabelos e os pelos do corpo era algo natural, o cabelo visto são pirucas feitas com fibras vegetais, tais como a do linho e a da palmeira, e cabelo geralmente cortado dos escravos.
Como adorno, os nobres usavam um enorme colar feito de materiais preciosos, vidro colorido, que cobria as costas e o peito , já os mais simples, brincos, braceletes e colares.
Para a dignidade faraônica era comum o uso do claft (tecido que emoldurava a face, amarrado sobre a cabeça).
Mesmo tendo o hábito de andar descalço, as sandálias que usavam eram feitas de palha trançada.
Texto: Giovana Pimentel
Referencias
Livros/artigos/filmes
Filme - Cleópatra
Serie - roma
Livro - Historia da moda
Livro - Moda comunicação e vestuário
3.000 a. c.
O clima quente do Egito influencia, mas eles o foco do poco era as questões estéticas, diferenciação de classes onde os privilegiados usavam o típico trage egípcio (chanti - tanga masculina e o kalasiris, túnica longa tanto feminina como masculina) enquanto os menos desfavorecidos, muitas vezes andavam nus.
A base têxtil era a fibra natural como linho e algodão. Não utilizavam as de origem animal, considerada impura pela religião local. Costurada nas laterais, dava a peça uma elasticidade e mobilidade ao corpo, mesmo aparentemente justa.
Por questões higiênicas raspar os cabelos e os pelos do corpo era algo natural, o cabelo visto são pirucas feitas com fibras vegetais, tais como a do linho e a da palmeira, e cabelo geralmente cortado dos escravos.
Como adorno, os nobres usavam um enorme colar feito de materiais preciosos, vidro colorido, que cobria as costas e o peito , já os mais simples, brincos, braceletes e colares.
Para a dignidade faraônica era comum o uso do claft (tecido que emoldurava a face, amarrado sobre a cabeça).
Mesmo tendo o hábito de andar descalço, as sandálias que usavam eram feitas de palha trançada.
Texto: Giovana Pimentel
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Serie - roma
Livro - Historia da moda
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